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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Quase talifã: o que achei do primeiro episódio de Fuller House - Contém SPOILERS

Acordei hoje às 5 e pouco como sempre e a primeira coisa que fiz, antes mesmo de fazer xixi, foi assistir o primeiro episódio pelo Netflix do celular mesmo. Achei maravilhoso e tenho certeza que foi ainda mais emocionante pra quem assistiu todas as temporadas. Nos anos 90 assistia pelo SBT e lá não passou o início e nem o fim real. Vi a série completa com ajuda dos torrents há uns 3 anos. O nome desse primeiro é "Our Very First Show, Again". O primeiro absoluto da série não tem o "Again" por motivos óbvios. Gostei muito das referências ao antigo e isso me fez sorrir durante os 36 minutos. A partir de agora os spoilers começam.
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É a sequência da clássica Full House, Três é Demais, e senti que conseguiram manter a essência. Sem ela não faria sentido, pelo menos pra mim. Percebe-se que a ausência das Olsen(que recusaram por medo já que não se consideram mais atrizes) não foi muito bem aceita, vide silêncio constrangedor quando tocam no assunto na cena inicial lá na cozinha. E quer saber? Nem senti tanta falta porque amo Kimmy Gibbler e a Andrea Barber continua fazendo o papel de maneira tão maravilhosa que já faz valer a pena. Quando a rainha da inconveniência entra pela porta dos fundos e de cara faz aquela piada sobre dropar ácido saquei que essa continuação não é bem pra crianças, mas sim pro público antigo.
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Gostei muito de ver Nick a Alex. Derreti quando vi que continuam com a mesma carinha de quando eram bebês. Puxaram o desleixo colegial do pai que pelo visto não implica com os meninos.
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Fiquei muito feliz pela Jodie Sweetin! Há alguns anos ela teve problemas horríveis por culpa das drogas e é ótimo que ela esteja passando por um momento tão bom agora. Dia desses assisti o filme Walt Before Mickey e me surpreendi quando ela apareceu lá. Stephanie trabalha como DJ e, pra surpresa da própria D.J., seu nome artístico é DJ Tanner.
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E por falar na Donna Jo, é ela quem preenche a cota viúva(e não do Steve!)/3 filhos/precisa de ajuda pra criá-los. O filhote do meio já entra dizendo que Donald Trump é um palavrão, preenchendo a cota danadinha da Stephanie. A abertura ficou uma graça com as imagens antigas dos personagens e quem canta a música é aquela moça de Call Me Maybe.

Gosto que a Steph não tem filhos e faz o que gosta sem obrigações e que a Kimmy é mãe solteira, curti as referências nostálgicas que apareciam toda hora, geral dançando New Kids On The Block e cantando Forever! Ainda não fui com a cara da namorada do Danny, do filho mais velho da D.J. e da filhote Gibbler.

Confesso que amei o final piegas principalmente quando cantam o tema d'Os Flintstones exatamente como no fim do episódio de 22 de setembro de 1987. Nesse momento tive que lavar os olhos de dentro pra fora, se é que me entende. Quando os adultos das antigas vão embora para seus respectivos lares é que realmente começa essa versão e espero de coração que seja bem bom. Fim de semana farei maratona pra assistir todos.
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