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domingo, 28 de fevereiro de 2016

Músicas pra cantar lavando os sapatos ou outro afazer doméstico de sua preferência

Ouvir música faz qualquer tarefa fluir bem melhor e isso não é novidade. A não ser que precise de silêncio, o que não é o caso. Escolhi algumas das que mais ouço aleatoriamente na playlist Curtida no Rádio, que todo mundo tem no Spotify, e pra ouvir essa do post por lá é só clicar aqui.











































Gosto de verdade de todas essas e aprendi a me conter nas dancinhas pra não escorregar enquanto limpo o chão. Acho que os vizinhos não gostam muito da minha voz de gralha, mas aí o problema não é meu.

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Melissa + Jeremy Scott e novidades no McDonalds

Recebi ontem um email da Loja Melissa mostrando a coleção POP em parceria com o Jeremy Scott. Os modelos parecem bóias infláveis e são coloridíssimos, porém a maioria não faz meu estilo.
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O modelo infantil é bem fofo. Eu usaria fácil o Ultragirl e o Space Love, meu preferido apesar de não ser tão confortável pra andar por algumas horas. Nem comento sobre os preços...........

As novidades saborosas da semana fica por conta do McFlurry do Amor aos Pedaços e do hambúrguer ClubHouse que finalmente chegou no Brasil.
mcdonalds-mc-flurry-amor-aos-pedaços-e-clubhouse
A sobremesa já experimentei e gostei pra caramba da mistura de texturas brownie+suspiro. Por mais que a calda de morango seja a minha favorita, achei que pra ficar mais fiel à doçaria tinha que ser é o famoso bicho de pé ali por cima, saca? Mas aí é querer demais hahaha

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Quase talifã: o que achei do primeiro episódio de Fuller House - Contém SPOILERS

Acordei hoje às 5 e pouco como sempre e a primeira coisa que fiz, antes mesmo de fazer xixi, foi assistir o primeiro episódio pelo Netflix do celular mesmo. Achei maravilhoso e tenho certeza que foi ainda mais emocionante pra quem assistiu todas as temporadas. Nos anos 90 assistia pelo SBT e lá não passou o início e nem o fim real. Vi a série completa com ajuda dos torrents há uns 3 anos. O nome desse primeiro é "Our Very First Show, Again". O primeiro absoluto da série não tem o "Again" por motivos óbvios. Gostei muito das referências ao antigo e isso me fez sorrir durante os 36 minutos. A partir de agora os spoilers começam.
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É a sequência da clássica Full House, Três é Demais, e senti que conseguiram manter a essência. Sem ela não faria sentido, pelo menos pra mim. Percebe-se que a ausência das Olsen(que recusaram por medo já que não se consideram mais atrizes) não foi muito bem aceita, vide silêncio constrangedor quando tocam no assunto na cena inicial lá na cozinha. E quer saber? Nem senti tanta falta porque amo Kimmy Gibbler e a Andrea Barber continua fazendo o papel de maneira tão maravilhosa que já faz valer a pena. Quando a rainha da inconveniência entra pela porta dos fundos e de cara faz aquela piada sobre dropar ácido saquei que essa continuação não é bem pra crianças, mas sim pro público antigo.
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Gostei muito de ver Nick a Alex. Derreti quando vi que continuam com a mesma carinha de quando eram bebês. Puxaram o desleixo colegial do pai que pelo visto não implica com os meninos.
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Fiquei muito feliz pela Jodie Sweetin! Há alguns anos ela teve problemas horríveis por culpa das drogas e é ótimo que ela esteja passando por um momento tão bom agora. Dia desses assisti o filme Walt Before Mickey e me surpreendi quando ela apareceu lá. Stephanie trabalha como DJ e, pra surpresa da própria D.J., seu nome artístico é DJ Tanner.
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E por falar na Donna Jo, é ela quem preenche a cota viúva(e não do Steve!)/3 filhos/precisa de ajuda pra criá-los. O filhote do meio já entra dizendo que Donald Trump é um palavrão, preenchendo a cota danadinha da Stephanie. A abertura ficou uma graça com as imagens antigas dos personagens e quem canta a música é aquela moça de Call Me Maybe.

Gosto que a Steph não tem filhos e faz o que gosta sem obrigações e que a Kimmy é mãe solteira, curti as referências nostálgicas que apareciam toda hora, geral dançando New Kids On The Block e cantando Forever! Ainda não fui com a cara da namorada do Danny, do filho mais velho da D.J. e da filhote Gibbler.

Confesso que amei o final piegas principalmente quando cantam o tema d'Os Flintstones exatamente como no fim do episódio de 22 de setembro de 1987. Nesse momento tive que lavar os olhos de dentro pra fora, se é que me entende. Quando os adultos das antigas vão embora para seus respectivos lares é que realmente começa essa versão e espero de coração que seja bem bom. Fim de semana farei maratona pra assistir todos.
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quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Depois do documentário da Amy

Semana retrasada assisti o documentário da Amy no Netflix. Não sou fã, gosto apenas de umas duas músicas, mas sempre rolou uma empatia forte. Imagino que a maioria das pessoas depois de assistir fica com vontade de ajudá-la ou até mesmo se emociona com ela em determinado momento(sem spoiler), sem contar a raiva pelo Blake, algo que eu meio que já tinha...
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Pra variar me empolguei e nos últimos dias assisti mais dois documentários sobre grandes músicos, também no Netflix. Primeiro foi The Other One: The Long, Strange Trip of Bob Weir, integrante da banda Grateful Dead. Escolhi esse pra ver se falaria sobre a treta do festival de Altamont, já que eles recomendaram os covardes dos Hells Angels como seguranças do evento. Por um lado me decepcionei e por outro achei bem feito pra mim, que quis caçar um tostão de sensacionalismo. Definitivamente não é como em Gimme Shelter, sobre a turnê dos Rolling Stones em que aconteceu o tal desastre. Dá pra perceber que essa época me interessa, como já contei anteriormente nesse post.
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O outro que vi foi The Future Is Unwritten, sobre o guitarrista e vocalista do The Clash(e outras) Joe Strummer. Achei longo demais e não prendeu minha atenção como pensei que prenderia. Sinto que omitiram muitos fatos e encheram muita linguiça, mas pode ser apenas impressão minha. Novamente fui com sede ao pote e fiquei a ver navios. Ai que expressões cafonas!
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Não me arrependo de ter visto esses dois últimos apesar das expectativas erradas, pois gosto bastante de biografias. O da Winehouse achei bem ótimo.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

Variações coreográficas de Sorry

Admito sem culpa alguma que adoro sacolejar a bunda ao som de Sorry. Basta procurar pelo YouTube para encontrar dezenas de grupos de dança profissionais, ou não, mostrando suas criações inspiradas no vídeo massa dessa música tão viciante do Justin Bieber. Sinta essa inveja você também!





Os coreanos também se atrevem, mas prefiro mil vezes o remelexo ocidental ¯\_(ツ)_/¯

Fitnessaram o bagulho...

Com zumba e tudo.

Rola até umas acrobacias com aquele brinquedim de playboy.

Tem o cara que dança na praia.

Até umas guriazinhas fofas arriscaram fazendo a original.


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

O que tenho assistido ultimamente?

Desde o fim de Breaking Bad não me empolguei de acompanhar nenhuma outra série. Me senti meio órfã e passei um bom tempo pensando que nada me surpreenderia. Bem boba eu por perder tempo. Algo atual que chamou bastante a minha atenção foi RuPaul's Drag Race. Já falei sobre o reality aqui. Tou no aguardo da nova temporada e na segunda-feira soltaram no Instagram as novas participantes e um teaser lindo no Youtube.
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Aí vi bons comentários sobre Jane the Virgin e embora tenha me interessado fiquei com preguiça de baixar. Sabe como é, né? Netflix deixa a gente mal/bem acostumado. Só me rendi em outubro do ano passado e fiquei tal qual o cão arrependido por não ter assistido antes. Ganhou muito o meu coração.
Assisto Supernatural com meu namorado, mas não é algo que me viciou. Recentemente demos uma chance a Narcos(gostamos um bocado), Making a Murderer(gostamos mais ou menos) e How to Get Away with Murder(muito paia). Um guilty pleasure de minha parte é WWE. Não me orgulho, mas a pataquada pode ser divertida principalmente se for alguma luta mais antiga.
Não inclui O Incrível Mundo de Gumball porque é hors concours.

O Rap do Pussy Riot

Tiraram o maior sarro da Rússia no vídeo de CHAIKA, postado agora há pouco no Youtube. Tem legenda em inglês se ligar o CC.